Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/2445/192833
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGarcia Vianna, Nubia-
dc.contributor.authorGarcia Andrade, Maria da Graça-
dc.contributor.authorSilveira Lemos, Flavia Cristina-
dc.contributor.authorRodríguez-Martín, Dolors-
dc.date.accessioned2023-01-30T18:32:50Z-
dc.date.available2023-01-30T18:32:50Z-
dc.date.issued2022-03-01-
dc.identifier.issn1413-8123-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/2445/192833-
dc.description.abstractA surdez é compreendida a partir de dois discursos ¿o clínico-terapêutico e o socioantropológico. Estes diferentes saberes, em que também se misturam práticas de poder, se reverberam nas políticas voltadas para os surdos. O artigo objetiva realizar uma análise genealógica da surdez, ou seja, das práticas de saber e poder, na política de saúde brasileira. É uma pesquisa qualitativa, documental, que se baseia em pressupostos teóricos de Michel Foucault. Foram selecionados 13 documentos normativos e 10 informativos, assim como realizadas oito entrevistas semiestruturadas, com amostra não probabilística, utilizando-se a técnica bola de neve. A análise mostrou que as políticas de saúde voltadas às pessoas com deficiência auditiva são efeito das relações de poder e saber existentes no campo da surdez, no qual o discurso médico-patológico, que concebe a surdez como uma deficiência a ser corrigida, é tido como o discurso verdadeiro. O discurso socioantropológico, que reconhece o surdo pelo olhar da diferença e pelo uso da língua de sinais, é um discurso sujeitado, que não tem encontrado espaços na política de saúde. Foram colocados em evidência os contrassensos entre as conquistas ligadas ao acesso às tecnologias e as proposições do setor saúde, cuja política direciona suas ações exclusivamente para o alcance de uma norma ouvinte, desconsiderando a multiplicidade dos sujeitos surdos.-
dc.format.extent14 p.-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopor-
dc.publisherAssociação Brasileira de Saúde Coletiva-
dc.relation.isformatofReproducció del document publicat a: https://doi.org/10.1590/1413-81232022274.09142021-
dc.relation.ispartofCiência & Saúde Coletiva, 2022, vol. 27, num. 4-
dc.relation.urihttps://doi.org/10.1590/1413-81232022274.09142021-
dc.rightscc-by (c) Garcia Vianna, Nubia et al., 2022-
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.sourceArticles publicats en revistes (Infermeria Fonamental i Clínica)-
dc.subject.classificationSordesa-
dc.subject.classificationPolítica sanitària-
dc.subject.classificationGenealogia-
dc.subject.classificationBrasil-
dc.subject.otherDeafness-
dc.subject.otherMedical policy-
dc.subject.otherGenealogy-
dc.subject.otherBrazil-
dc.titleA surdez na política de saúde brasileira: uma análise genealógica-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.idgrec713025-
dc.date.updated2023-01-30T18:32:50Z-
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Appears in Collections:Articles publicats en revistes (Infermeria Fonamental i Clínica)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
713025.pdf263.93 kBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons